O Conselho Federal de Serviço Social está respondendo a um inquérito (n°1.16.000.004461/2009-82) no Ministério Público Federal – MPF por discriminação da modalidade de ensino de Educação a distância do curso Serviço Social. A denúncia foi feita pela Associação Brasileira dos Estudantes de Educação a Distânica – ABE-EAD.
De acordo com documentos do caso, o CFESS garantiu ao Ministério Público Federal, independente de aprovar ou não essa modalidade de ensino, a inscrição de todos os formados via educação à distância nos Conselhos Regionais do Serviço Social de seus estados, bem como tratamento de forma igual dos Assistentes Sociais graduados em cursos a distância, como rege a legislação vigente.
O CFESS, CRESS, ABEPSS e ENESSO, estão demonstrando, através de sua campanha “preconceituosa” intitulada como “Educação não é Fast-Food” que de nada valeu a luta pela democratização da educação no Brasil. Essa campanha além de coagir os acadêmicos de educação à distância espalhando boatos de que o SERVIÇO SOCIAL na modalidade EAD será extinto e tem incentivado nas “entrelinhas” de suas publicações, um comportamento hostil aos acadêmicos do ensino a distância, colocando assim estudantes contra estudantes.
Em Porto Velho, muitos alunos estão sendo rejeitados para o estágio supervisionado. Ou seja, mesmo o curso estando totalmente legalizado junto ao Ministério da Educação – MEC, alunos EAD sofrem com o boicote por parte de alguns profissionais, se é que podemos chamar essas pessoas de profissionais.
Por conta disso a ABE-EAD (Associação Brasileira dos Estudantes de Educação a Distânica) apóia a iniciativa dos estudantes de Serviço Social na modalidade EAD para o fim de campanhas preconceituosas como essa.
SIM para a Educação NÃO para Discriminação Por Ricardo Melo]]>
Elisa, É incrível essa ccdaaidape que tens de transformar notícia trágica em texto lírico, com todo o sentido que o lirismo tem.Quero ser como você quando eu crescer! : )