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Djalma vai a júri popular pela morte de Donizetti Adalto

A primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Piauí decidiu, por unanimidade, que Djalma Filho será submetido a Júri Popular. Advogado é um dos acusados da morte do apresentador. Valério Chaves é relator do processo.

Ele vai ser julgado como um dos acusados da morte do apresentador de televisão Donizetti Adauto, assassinado dia 19 de setembro de 1998.

– “Os três membros seguiram o meu voto favorável à decisão do Juiz da 1ª Vara, Antonio de Jesus Noleto”, disse o relator do processo, o Desembargador Valério Chaves.

Ele informou ainda que Filho tem o prazo de 5 dias para recorrer após a próxima sessão da 1ª Câmara, que será realizada amanhã.

– “Como operadores do Direito, o nosso desejo é que seja realizado o julgamento. Já houve todo tipo de recurso protelatório”, falou Chaves.

ENVOLVIDOS – dois outros acusados do crime, o estudante Sérgio Ricardo do Nascimento Silva (filho do delegado da Polícia Civil Pedro Silva) e o policial militar João Evangelista de Menezes (Pezão) já foram julgados e condenados a penas de 19 anos de prisão.

Também houve denúncia contra Francisco Brito de Sousa Filho, Ricardo Luiz Alves da Silva e Fabrício de Jesus Costa Lima.

DADOS – O Advogado Djalma da Costa e Silva Filho nasceu em Vitória, no estado do Espírito Santo, em 1959.

É professor do curso de Direito da Universidade Federal do Piauí.

Foi vereador de Teresina em duas legislaturas (1993-1996 e 1997 a 2000) e presidiu a Câmara Municipal de Teresina entre 1995 e 1996.

Donizetti Adauto do Santos nasceu em Maringá, no Paraná, em 1960.

Trabalhou em emissoras de TV e jornais de Teresina na década de 1990 em dupla com o também paranaense Carlos Morais.
À época do seu assassinato estava concorrendo à Câmara Federal pelo PPS do Piauí.

Fonte: Cidadeverde

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