Chico Antônio contesta testemunhas e garante que continua prefeito
“Eu sou prefeito até que todos os recursos sejam analisados”. É o que afirmou o prefeito cassado de Esperantina, Francisco Antônio (PT), durante entrevista na edição desta quinta-feira (03) do Jornal do Piauí.
O chefe do executivo foi cassado durante votação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Piauí, no dia 28 de fevereiro. A acusação é de abuso de poder político. Durante a sessão também foi instituída multa no valor de R$ 30 mil ao prefeito.
“Esses recursos podem ser favoráveis e assim eu venha a permanecer. Caso contrário, serei afastado. Até lá continuo comandando toda a equipe e os serviços da Prefeitura continuam normais”, afirma o prefeito de Esperantina.
Francisco Antônio é julgado pelo possível favorecimento da administração municipal durante as enchentes nos anos de 2007 e 2008. O TRE entendeu que o gestor foi beneficiado pelo governo do Estado da época, comandado por um partidário.
“O governo investiu R$ 450 mil em obras de emergência: quantia inferior do que o foi dados a outros municípios. As 16 testemunhas não tinham argumentos. Todos os depoimentos são na base do ouviu falar. Não houve privilégios. O governo trabalhou por todos”, disse.
Desabafo
Inconformado com a condenação do TRE, o prefeito Francisco Antônio avalia que a justiça está centrando foco em sua gestão e na cidade Esperantina. “Se a decisão da cassação for mantida, a justiça abre uma brecha perigosa. Se esse caso for justificado, secretários não poderiam se eleger; a própria Dilma, que era ministra da Casa Civil não teria sido eleita. Ela era tida como mãe do Pac”, disse.
Na oportunidade, o gestor desmentiu a informações de que estaria disposto a abandonar a política caso fosse realmente cassado. “Seria uma decisão precipitada”, avaliou
Fonte: Cidade Verde
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