TRE-PI torna ex-prefeito Felipe Santolia inelegível por 8 anos
O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) julga processos contra o ex-prefeito e o atual prefeito da cidade de Esperantina, norte do Estado. O primeiro, Felipe Santolia (DEM), é julgado por acusação de conduta vedada aos agente públicos durante a campanha eleitoral em 2008. O segundo, Chico Antonio (PT), responde acusação de abuso de poder.
CASO FELIPE SANTOLIA
No caso do ex-prefeito Felipe Santolia, o TRE-PI decidiu por unanimidade cassar o registro de candidatura dele. O julgamento encerrou-se por volta do meio dia desta terça-feira (22/02). Santolia e o candidato a vice-prefeito da sua chapa, Adalberto Alves, foram acusados de conduta vedada aos agente públicos durante a campanha eleitoral em 2008.
Santolia teria usado um veículo importado Pajero, da marca Mitsubishi, de propriedade da Prefeitura Municipal de Esperantina, em beneficio próprio durante as Eleições do ano de 2008.
Além do registro de candidatura, Felipe Santolia foi condenado a pagar multa de R$ 30 mil. Tornou-se inelegível durante oito anos. O candidato a vice- prefeito na chapa de Santolia, Adalberto Alves, foi considerado inocente pela Corte.
CASO CHICO ANTONIO
Já sobre o caso do atual prefeito Chico Antonio, o TRE-PI julga neste momento. Ele é acusado de abuso de autoridade, de poder político e também conduta vedada a gestor público. Quem pede a cassação do prefeito, através de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral é o Ministério Público Eleitoral da Comarca de Esperantina.
Este processo do petista Chico Antonio é mais complexo porque cita, dentre outros, a ex-presidente da Emgerpi, Lucile Moura, e outros ex-gestores da época do governador Wellington Dias (PT). O relator do processo é o juiz Pedro de Macedo e o advogado de defesa do atual prefeito é Alexandre Nogueira.
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Fonte: 180Graus
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VÁ DE RÉ! Até que enfim, esse incodo estar fora da politica e de vez de Esperantina….
Tinha que ser era preso.
Quando ele trouxe teu parente para ser enerrrado em esperantina, tu não pensou assim. Por que o teu pt não fez?
O poder é altamente tentador e transformador. Quais seriam nossas atitudes diante da mesma oportunidade que tais homens possuem e possuíram? Será que agiríamos melhores que eles? Ou seríamos piores?…
O “lado de lá” é sempre avistado por nós com um ar de massacre. Não devemos esquecer que todos nós possuímos uma parcela de culpa. Se o sistema se encontra na situação em que está, com certeza cada um, direta ou indiretamente, contribuiu pra isso. Então, fazermos qualquer julgamento baseados naquilo que consideramos certo ou errado é, no mínimo, uma atitude pior que a do ser que está sendo julgado.
A verdade é que o nosso desejo maléfico de tentar aniquilar aquele que age de forma errada é sempre maior que a ação por ele praticada. Sendo assim, demonstramos em palavras que somos piores. E, se assim somos, que direito temos para julgarmos alguém?
Por mais que possa parecer injusto, se ele for preso ou não, isso não cabe a nós.
Luís Junior em partes concordo com você pois se o sistema se encontra na situação em que está, com certeza cada um, direta ou indiretamente, contribuiu pra isso, seja por ação ou por omissão, pra ser franco muitas pessoas ficam acomodadas esperando ” um herói ” que de repente vai aparecer e transformar tudo pra melhor e se decepcionam por que esse herói não aparece, nem vai aparecer, pras coisas melhorarem o que se precisa é de uma mobilização popular, organização e comprometimento de todos em prol de coisas relevantes para a sociedade. No entanto não concordo que o povo tem o desejo maléfico de tentar aniquilar aquele que age de forma errada nem que tal desejo é sempre maior que a ação praticada pelo que errou muito menos concordo que somos piores que ninguém até porque ninguém é melhor nem pior do que ninguém as pessoas são diferentes, apenas isso. Quanto a revolta popular perante algumas algumas coisas isso é compreensível pois cada um colhe o que planta e no caso muitos políticos desse nosso país não tem jeito de eles colherem coisas boas se plantam coisas ruins.