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Professor é o principal suspeito do desaparecimento do garoto de 14 anos

desaparecido sjaO adolescente Mateus Sousa de Araújo [foto ao lado], 14 anos, está desaparecido desde o último dia 6 de janeiro. Natural de São João do Arraial (a 253 km da capital), um dia a tarde ele saiu de casa em uma bicicleta e não mais voltou. Ele foi visto pela última vez na cidade vizinha de Esperantina.

A polícia dos dois municípios foi acionada e estão debruçadas sobre o caso. Segundo o delegado da cidade de São João do Arraial, Ivan Alves Rodrigues, Mateus foi visto na casa de um ex-professor, na cidade de Esperantina. O homem teria dado lanche ao garoto, que depois desapareceu.

Principal suspeito pelo sumiço do menor, o professor foi detido nesta quarta-feira (12). ” O caso corre em segredo de justiça e não podemos revelar o nome dele”, explica o delegado.

Ivan Alves acredita que a criança está viva. De acordo com ele, o professor continuará preso até que o caso seja desvendado. “Ele está preso porque é suspeito e testemunhas informaram que ele foi a última pessoa que esteve com o menino. Portanto, continuará preso até que o caso seja resolvido”, afirmou o delegado.

Aflita, a família busca por notícias de Mateus. Um cartaz com a foto dele foi espalhado pela região. Qualquer informação sobre o paradeiro da garoto deve ser comunicada à polícia através dos seguintes números: (86) 8110-2204 e (86) 3385-1177.

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3 Comentários

  1. ESTÓ EM FORTALEZA!!
    FIZ UM LEITURA DA MATERIA, POREM NAO ENTENDIR O DESAPARECIMENTOS DO GAROTO, O PORQUE ELE SAIR DE CASA SEM DA NOITICIAS AOS FAMILIARES. TB NAO ENCONTREI O NOME DOS PAIS. ESPERO QUE ELE POSSA SER ENCONTRADO LOGO

  2. Conheço o professor do qual estão acusando. Acho um abuso de poder e autoridade acusá-lo, pois o que consta na matéria, a polícia não tem nenhuma prova contra ele. Apenas diz que ele serviu um lanche ao garoto. O professor também tem família e não merece passar por tamanha injustiça, pois pra mim isso é uma grande injustiça, por se trata de uma pessoa humilde. Deixo aqui meus protestos até que se prove o contrário.

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