Eletrobrás Distribuidora deixa Prefeitura à luz de vela
O jornalesp.com tomou conhecimento de que a Empresa Eletrobrás Distribuidora, antiga CEPISA, cortou na última segunda-feira (26), o fornecimento de energia do prédio da Prefeitura de Batalha, por falta de pagamento proveniente a gestões anteriores.
Segundo uma fonte revelou, disse que o nobre Prefeito Amaro Melo, para não ficar no apagão geral autorizou de imediato a aquisição de um gerador de energia para não parar as atividades burocráticas da referida Prefeitura, enquanto o mesmo tenta renegociar o débito junto a empresa que não é tão barato assim, conforme declarou a fonte.
Já o Prefeito Chico Antônio quando soube da notícia do corte de energia elétrica que estão sendo feitas em algumas Prefeituras da região norte do estado imediatamente foi atrás de renegociar o débito, que segundo o mesmo em uma rápida entrevista a equipe de reportagem do jornalesp.com declarou que ultrapassa os três milhões de reais.
Chico Antônio, explicou que a única forma de evitar o corte de energia será dividir o valor total em 180 parcelas de R$ 32.000,00 reais mensais, que será descontado no FPM, na Educação e na Saúde.
De acordo com informações repassadas por um assessor do Prefeito Chico Antônio, informou que todo o débito está relacionado ao ano de 2004 a 2010. Veja alguns valores abaixo e o órgão de origem:
Prefeitura Municipal = R$ 1.740.189,04;
Secretaria de Saúde = R$ 534.555,25;
Secretaria de Educação = R$ 563.162,70;
Secretaria de Obra = R$ 272.963,99;
Cultura e Apoio a Produção = R$ 71.771,30.
Assistência Social = R$ 58.710,78.
Com estes débitos astronômicos só vem a mostrar o quanto da irresponsabilidade e da falta de compromisso de alguns ex-gestores do nosso município no passado e que agora está vindo tudo a tona e o que é pior, sacrificando todo um município.
Vale ressaltar que estamos vivendo já um período eleitoral e seria maravilhoso se a população que é a mais prejudicada nessa história, pudesse dá o troco nas urnas para estes irresponsáveis e gatunos do erário público.
o certo é esse mesmo cortar a energia, se nao paga tem que CORTAR MESMO. todo mundo tem pagar suas contas.