Padre Franciermerson deixa Batalha e assume paróquia em Parnaíba no dia 17 de dezembro
Padre James Amaral será o novo pároco da Paróquia São Francisco de Assis; posse ocorre em 18 de dezembro
A Diocese de Parnaíba divulgou as datas das celebrações de posse dos novos párocos e administradores paroquiais.

Em Batalha, haverá mudança na liderança da Paróquia São Francisco de Assis, que terá um novo pároco a partir de dezembro.
O atual administrador paroquial, padre Franciermerson do Nascimento Araújo, deixa a comunidade e assume como pároco da Paróquia Santa Luzia, em Parnaíba, no dia 17 de dezembro. Ele está à frente da paróquia batalhense desde outubro de 2024.
A posse do padre James de Sousa Amaral como novo pároco da Paróquia São Francisco de Assis será realizada no dia 18 de dezembro. A mudança havia sido anunciada no início do mês e gerou surpresa entre fiéis.

As transferências foram decididas após reunião do Conselho Presbiteral, presidida pelo bispo diocesano Dom Edivalter Andrade. Segundo a Diocese, as alterações buscam “favorecer a vida pastoral das comunidades e o bem-estar dos presbíteros”.
Criada em 2019, a Paróquia São Francisco de Assis é uma das mais novas da Diocese de Parnaíba e reúne comunidades urbanas e rurais. Padre James será o terceiro sacerdote a conduzir a paróquia.
Em entrevista recente ao Diário de Caraíbas, padre Franciermerson destacou a acolhida recebida em Batalha e os desafios da missão.
“Penso que me senti muito acolhido aqui. Um dos maiores desafios foi criar uma identidade para a paróquia, fazer com que as comunidades compreendam que fazem parte dela”, afirmou.
O sacerdote também comentou o motivo da transferência, citando atividades que desempenha na Diocese, como assessor de liturgia e cerimonial do bispo. A distância entre Batalha e Parnaíba, segundo ele, dificultava o atendimento às funções.
“Acolhi com solicitude a nomeação. Vou para uma paróquia boa e estruturada, levando alegria e simplicidade”, disse.
Ele ainda deixou uma mensagem aos fiéis:
“O acolhimento e a amizade verdadeira fazem Deus se manifestar como um afago. Essa é uma marca do povo de Batalha”.
Diário de Caraibas







