Caminhada pela Paz envolveu escolas, entidades e até a Polícia Militar
A “II Caminhada pela Paz” que foi realizada neste domingo na cidade de Esperantina contou com a participação de algumas entidades como: a APAE, o Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente, o Comando da Polícia Militar e algumas escolas da rede municipal de ensino.
A caminhada teve início na Avenida Bernardo Bezerra por volta das 7:00 horas da manhã deste domingo (07/setembro) e terminou por volta das 9:00 horas na praça Leônidas Melo, onde era aguardada por inúmeras pessoas.
De acordo com Domingos Carvalho presidente do Conselho Tutelar a cada ano aumenta o número de participantes e “isto é sinal que o povo está preocupado com a segurança da cidade”, comentou o conselheiro.
Inês Monção Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Esperantina – STR, falou que existe violência de todos os tipos principalmente a violência que envolve o homem do campo e dos mais oprimidos.
Já a Professora Vera Lúcia diretora da escola municipal Cristo Redentor, disse que a caminhada serviu de alerta para a sociedade no tocante a questão da violência que está presente em todos os meios principalmente na família e até na própria escola;
Célia Cavalcante diretora administrativa da APAE considera como sendo um dos maiores atos de violência o preconceito principalmente relacionado às pessoas excepcionais; A diretora disse ainda que a caminhada serve de alerta para outro tipo de violência que é do abuso sexual que vem ocorre de forma assustadora no mundo;
Vale ressaltar que todo o percurso da caminhada contou com o apoio da viatura da Polícia Militar e do próprio comandante da corporação capitão Vicente Albino Filho.
A caminhada da paz é um evento que já ocorre em Esperantina em seu segundo ano. É de grande importância para a sociedade, pois reflete a preocupação do povo com as questões da violância, violência esta que se reflete em diversos setores da sociedade, como bem foi esplanado por todos os representantes de entidades que estiveram presentes. E a Polícia Militar não poderia se furtar de participar, pois é umas das responsáveis direta pelo combate à violência.