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Loja que foi tomada de assalto em Esperantina continua com as portas fechadas

Loja Gorete JóiasDevido ao estado de nervosismo em que se encontram a maioria dos funcionários da Loja Gorete Jóias em virtude do assalto a mão armada que sofreram no inicio da noite de ontem, a referida joalheria amanheceu o dia com todas as portas fechadas e com um cartaz pregado comunicando o motivo do fechamento.

Vale ressaltar que a nossa equipe de reportagem do jornalesp.com tentou entrar em contato com alguém da Joalheria, mas não obteve êxito. Tudo indica que o medo tomou de conta destas pessoas.

Veja o que está está escrito no  cartaz fixado nas portas.

Cartaz

2 Comentários

  1. Hoje em dia é uma vergonha passear pelas ruas de Esperantina pois é ladrão para todos os lados, ninguém mais quer ficar com os seus estabelecimentos abertos até as 18:00hs pois depois dai não se acha mais nenhum lugar aberto, até mesmo as farmácias. Todos os moradores andam subsaltados, as ruas estão escuras, os matos enormes sendo que tudo isso é propicio para delinquentes cometerem os seus delitos. A rua Cel. Silvestre Lopes está entregue aos ladrões, pois lá está praticamente sem luz nos seus postes e muito abandonada, pois a polícia só passa lá quando é chamada. Todas as noites tem meliantes na subida do morro que dá acesso a Loja da Rita e a casa do Sr. Saló atacando aqueles que passam vindo de seus colegios, não deixando nem mesmo os moradores daquela rua ficarem em suas calçadas conversando pois os mesmo tem que adentrar em suas casas com medo e enquanto isso os meliantes ficam fazendo a festa na rua, digo isso porque sempre que estou em Esperantina presencio estes fatos lamentáveis, pois meus pais moram nesta rua.
    Espero que a polícia tome logo providência sobre esses acontecimentos, pois isso já tá mais que sério e intolerável, precisando urgente de providências.

  2. Onze horas…
    Bateu o dia lá fora…
    E agora?
    A manhã jávai embora…
    E a civilização do homem branco explora…
    Do negro a flora…
    Do índio a amora…
    E da terra a aurora…
    Da mulher que chora…
    No canto do mendigo que ora…
    Pensando como vai ser o amanhã de agora…
    É… já foi embora…
    Às onze horas…
    …E agora?
    Quem é que grita e chora?
    Lá fora…

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