Polícia prende acusado de matar dono de lotérica durante assalto em Teresina
O acusado estava foragido desde a tarde de quarta-feira.
Autoridades do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) efetuaram, na manhã desta sexta-feira (15/03), a prisão de Gleison Ferreira Silva, acusado de matar a tiros o empresário Petrônio Nunes, de 60 anos, durante um assalto em uma casa lotérica no Centro de Teresina.
O acusado estava foragido desde a tarde da última quarta-feira (13).
ONDE ELE ESTAVA:
A reportagem apurou que Gleison estava escondido dentro de uma casa na Rua Marreca, bairro São Joaquim, zona Norte de Teresina.
De acordo com o delegado Anchieta Nery, vão ser investigadas as condições do proprietário da residência, que praticou o crime de favorecimento pessoal, dando fuga a um criminoso.
“Ainda existem equipes nas ruas para prender mais pessoas e colher mais provas sobre esse crime”, acrescentou.
Segundo dados da Secretaria de Segurança do Piauí (SSP-PI), Gleison Ferreira é réu em cinco processos criminais, dos quais já recebeu duas condenações. Suas acusações incluem crimes como corrupção de menores, receptação, homicídio qualificado, tráfico de drogas e roubo.
Gleison Ferreira Silva possui cinco processos pendentes na Justiça, incluindo duas condenações por crimes como roubo, corrupção de menores, receptação, homicídio e tráfico de drogas. As autoridades policiais estão em busca de sua captura e pedem a colaboração da comunidade. Informações sobre o suspeito podem ser comunicadas à Superintendência de Operações Integradas da SSP, através do número (86) 99426-0167, com garantia de sigilo absoluto.
DETALHES DA INVESTIGAÇÃO:
Desde que aconteceu esse crime, a Secretaria de Segurança, Polícia Civil e Polícia Militar estão atuando de forma integrada para reunir provas e responsabilizar as pessoas envolvidas.
“Hoje conseguimos cumprir o mandado de prisão de Glayson, um criminoso que cometeu esse triste latrocínio. Na noite passada, obtivemos um mandado de busca e prisão adicional. É importante que todo criminoso que atua no Piauí saiba que nosso tempo de resposta está diminuindo e que responsabilizamos aqueles que cometem crimes graves contra nossa sociedade. Não desejamos que nenhuma situação como essa ocorra, pois afeta nós, policiais, e todas as famílias. Este é um crime extremamente grave”, disse Anchieta Nery, diretor de inteligência da SSP-PI.
Meio Norte