Polícia

Barras lamenta a morte de Pifita e questiona: será mais um crime que ficará impune?

O suspeito não foi preso e nem procurado. Circula livremente podendo fazer outras vítimas.

Morreu na noite da última  quarta-feira (13),  Junior Evangelista, o ingênuo Pifita. Ele estava há exatamente 28 dias hospitalizado na cidade de parnaíba, após ter sido espancado e ter levado um grande golpe na cabeça, o que provocou um traumastismo crãnio-encefálico.

Inicilamente falou-se que tinha sido abusado sexualmente, mas depois foi constatado que o sangue encontrado em sua partes íntimas tinha escorrido do golpe na cabeça.

O assassino não foi preso. Questionada, a polícia alega que não houve Boletim de Ocorrência feito. Enquanto isso, o suspeito circula livremente podendo fazer outras vítimas.

 

“Quer dizer que um crime só acontece quando alguém faz um boletim de ocorrência?”, questionou um barrense em grupo de debates da cidade no whatsapp.

 

“É porque era pobre. Se fosse filho de rico, já estaria preso”, disse outro componente.

Pifita era uma pessoa alegra, ingênua, comunicativa e não fazia mal a ninguém. Essas qualidades o faziam muito querido da população.

Longah se solidariza com parentes e amigos pela perda em situação tão lamentável e torce para que a justiça seja feita.

Longah.com

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