Rafael Fonteles trata da implementação do programa “Piauí sem Fome” no Ministério do Desenvolvimento Social, em Brasília
A integração dos Governos Federal e Estadual na luta para retirar o país do mapa da fome foi um dos assuntos discutidos durante a audiência.
O governador Rafael Fonteles esteve reunido na tarde desta quarta-feira (21), com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, em Brasília, para tratar de programas de políticas públicas que visam a retirada do país do mapa da fome e de programas de inclusão socioeconômica.
O ministro Wellington Dias destacou que o trabalho em conjunto do Governo Federal e Governo do Estado irá possibilitar um programa sólido que irá retirar o Brasil e o Piauí do mapa da fome e gerará novas oportunidades socioeconômicas para a população mais carente.
“Tratamos uma pauta muito importante, que é a integração do Governo Federal com o Governo do Estado. Nós temos equipes trabalhando com a integração do programa para tirar o Brasil e o Piauí do mapa da fome, o ‘Brasil sem Fome’ e o ‘Piauí sem Fome’. Falamos sobre a celebração de um pacto voltado para a inclusão socioeconômica e vamos muito em breve trabalhar essa agenda no Piauí”, explicou Dias.
Rafael defendeu o trabalho do Governo do Estado em desenvolver políticas de desenvolvimento socioeconômico para reverter o quadro social da fome e da pobreza no Piauí.
“Estaremos lançando em breve com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e do presidente Lula o programa “Piauí sem Fome “. Nossa secretária, a ex-governadora Regina Sousa está empenhada com sua equipe em reunir várias políticas públicas nessa direção, acabar com a fome e incluir as pessoas no cadastro único em programa de trabalho, emprego e empreendedorismo”, disse Fonteles.
No Piauí, o programa Oportunidade Jovem já trabalha a inclusão de jovens entre 14 e 29 anos no mercado de trabalho, é o maior programa de inclusão socioeconômica. Ao todo, serão ofertadas 10 mil oportunidades de emprego, com investimentos de R$ 26 milhões. O programa envolve diversos órgãos estaduais e terá quatro ações básicas, que inclui a monitoria estudantil, estágio, aprendizagem profissional e primeira oportunidade de trabalho e emprego.
CCOM