Vamos definir após reunião com Rafael, diz Limma sobre eleição da Alepi
O deputado estadual explicou que os petistas irão escutar as orientações do governador eleito Rafael Fonteles (PT) e de Wellington Dias antes de definir o nome
O deputado estadual reeleito Francisco Limma (PT) declarou na última terça-feira (18), que o Partido dos Trabalhadores (PT) irá unificar um nome a ser indicado para a eleição na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), que vai compor a Mesa Diretora.
De acordo com o parlamentar, a maior bancada da Alepi composta pelos petistas irá escutar as orientações do governador eleito Rafael Fonteles (PT) e do ex-governador e senador eleito Wellington Dias antes de definir o nome.
“O PT não se reuniu ainda, mas nós vamos nos reunir e tentar unificar um nome para a Assembleia Legislativa do Piauí, mas isso só deve acontecer após o segundo turno. É o tempo que nós vamos ouvir o nosso governador eleito, saber qual é a orientação, mas o PT normalmente fecha posição, ele constrói um consenso e define um nome, como nós somos a maior bancada o mais provável é que a gente tenha um candidato, mas isso a gente só vai definir após entendimento com o governador eleito Rafael Fonteles e também ouvindo o nosso sempre governador Wellington Dias, que é o que tem mais experiência para ver qual a orientação dele, mas o partido vai tentar unificar um nome para apresentar para os demais colegas da Assembleia”, explica.
Francisco Limma também afirmou que ainda não existe um candidato a ser indicado, mas citou seu nome, o deputado Franzé, o Fábio Novo, dentre outros.
“Dos 30 deputados, todos são pré-candidatos, o nome que agregar mais votos, mais possibilidade, que unificar mais. Então eu acho que tem vários nomes com experiência, tem o deputado Franzé, o Fábio Novo, o meu nome, dentre os outros que se integraram agora tem o Flavinho e outros nomes, então todos são potenciais. Agora será no entendimento que vamos definir um nome”, afirma.
Por fim, o deputado declarou que a votação para a eleger a Mesa Diretora da Casa não se baseia em “oposição e situação”, são diálogos e entendimentos.
“Na hora da eleição da Assembleia termina tendo pouca influência essa questão ‘é situação ou é oposição’, é muito mais um entendimento que a gente faz no conjunto e tem sido muito comum as vezes da oposição vota em pessoas da situação, é entendimento”, conclui.
Viagora