Polícia

Mulher invade pronto socorro de moto alegando demora em atendimento

Uma mulher invadiu o Pronto Socorro Municipal Dr. João Siqueira, no centro de Piracuruca (209 km de Teresina), pilotando uma moto na  noite do último  domingo (17).

De acordo com a Polícia Militar, a mulher alegou irritação com a demora no atendimento a uma paciente que ela acompanhava naquela ocasião.

Um vídeo mostra o exato momento em que a mulher adentra a unidade de saúde conduzindo uma moto e buzinando, no intuito de chamar a atenção para conseguir atendimento.

Durante o ocorrido, funcionários e pacientes que estavam no local fecharam uma das grades que dá acesso às salas de atendimento, na tentativa de impedir que a mulher adentrasse os corredores com o veículo. Ainda assim, a mulher permaneceu na recepção, acelerando a moto e acionando a buzina.

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Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde Piracuruca informou que tudo aconteceu após uma paciente, acompanhada de sua sogra, darem entrada no atendimento no pronto socorro. Enquanto a ficha da paciente estava sendo preenchida, a mulher que conduzia a moto invadiu a unidade e começou a gritar.

“A jovem senhora, supostamente sua amiga, muito nervosa, começou a gritar e proferir palavras de baixo calão, invadindo as dependências daquele posto de saúde, com sua motocicleta, buzinando e causando tumulto, expondo a perigo não apenas a si mesma, mas a todos os pacientes e servidores que estavam no local”, diz trecho da nota.

Ainda segundo a pasta, mesmo durante o atendimento de sua amiga, a mulher continuou tumultuando as dependências da unidade de saúde, reclamando de falta de atendimento.

Por conta da situação, a polícia foi acionada e no local conteve a mulher.

“Ela estava em visível estado de embriaguez, mas não temos como confirmar porque não fizemos o teste”, relatou o cabo Martins, da 5ª Companhia do 12º Batalhão de Polícia Militar do Piauí em Piracuruca.

“Lá ela pediu desculpas e disse que queria que a suposta companheira fosse atendida logo. Não conseguimos pegar informações sobre o tipo de atendimento porque os médicos e funcionários que estavam no Pronto Socorro não quiseram se prontificar em dar essas informações”, destacou o cabo Martins.

Veja nota:

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