As visitas aos hospitais públicos do estado do Piauí, realizadas pela Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado do Piauí (Alepi), foram ressaltadas pelo deputado Gustavo Neiva (PSB), durante sua fala na tribuna, nesta manhã de terça-feira (4).
O parlamentar disse não entender o motivo pelo qual os servidores públicos dos hospitais dos municípios de Floriano e Picos estarem com seus salários atrasados e os servidores dos hospitais de Capo Maior e de Esperantina, estarem e dia com seus salários.
“É inacreditável o tratamento dado aos servidores do Sul e do Norte do Estado. Todos têm que ter o esmo tratamento. Deixo aqui o eu protesto quanto a essa seletividade. Porque são servidores com as mesmas qualificações. O que queremos é que todos tenham seus salários em dia”, observou Gustavo Neiva.
O deputado parabenizou os membros da Comissão de Saúde da Alepi e particularmente, a deputada Teresa Britto, que segundo ele, tem encampado a luta. Gustavo Neiva disse ainda que é de grande importância o trabalho que vê sendo feito pelo Ministério Público do Piauí (MP) e do Conselho Regional de Medicina (CRM) e lembrou que no Estado, foi um fato inédito, ao interdição de duas maternidades no Piauí, pelo CRM. Uma delas a Maternidade Dona Evangelina Rosa, em Teresina e a outra a maternidade, do município de Campo Maior, pela falta de condições de funcionamento.
O deputado disse também que a oposição está sendo propositiva, responsável e te trazido bons frutos para a sociedade piauiense.Gustavo Neiva citou algumas manchetes da mídia piauiense, que trazem anúncios do Governo do Estado do Piauí, coo UTIs para o hospital de Campo Maior, Dez milhões de investimentos nas enfermarias do hospital de Floriano, pedido de um promotor de Justiça para que o Governo conserte os aparelhos do hospital de Picoa.
Aparte – A deputada Teresa Britto (Solidariedade) parabenizou o deputado Gustavo Neiva por sua fala e ressaltou o trabalho do Conselho Regional de Medicina e do Ministério Público. A parlamentar disse que ela quer é que a situação dos hospitais melhore e fica contente ao ver essas respostas.
Lindalva Miranda – Edição: Caio Bruno