Não chame para a mesma mesa, o atual Supervisor da Rede Estadual de Ensino, o nobre Professor, Edimilson Silva de Araújo e a Diretora do CEEP Leonardo das Dores, Elisaldete Barros Taquary.
O fato é que desde muito tempo os dois Professores, não vem fumando o cachimbo da paz.
Nesta segunda-feira (18/03), aconteceu um novo desentendimento novamente entre os dois educadores tupiniquins.
Entenda o caso
Em razão da morte do advogado e ex-Secretário de Saúde do município de Esperantina, Francisco Machado Santana, o Professor Edmilson Araujo, na qualidade de Supervisor de Ensino, decretou Ponto Facultativo em todas as Escolas da rede estadual.
Acontece que embora a Professora, Elizaldete Barros, seja subordinada de primeira linha do Professor Edimilson, a mesma, fez ouvido de mercador e disse que a sua Escola (CEEP – Leonardo das Dores), iria funcionar normalmente, ou seja, não seria dado Ponto Facultativo.
Nas redes sociais, o Supervisor, gravou um áudio e disse que essa não seria a primeira vez que a digníssima diretora não atendia os seus pleitos.
Edimilson, em alto e bom som, disse que iria levar o polêmico caso aos seus superiores.
“A gerente da GRE, já está sabendo, ela concordou, eu só tenho que dizer para ela o seguinte: se o professor ou aluno que faltarem eles não vão receber falta. Se tiver falta eles podem reclamar pra mim que eu tomo as providências. A nota é oficial e eu tenho essa atribuição. A Elisaldete teima em me desrespeitar, em não colocar em pratica as decisões da supervisão, certo e é bom que tenho mais um documento para mostrar quem ela é”, disse o Supervisor nas redes sociais.
Pelo andar da carruagem mais uma confusão do CEEP, que vai chegar aos ouvidos do casal W. Dias e Rejane Dias, cujas importantes figuras do poder executivo estadual, o nobre Supervisor é afilhado.
Parabéns pela atitude da digníssima diretora Elisaldete.A prática da educação tem que estar acima de tudo e como instituição pública de ensino fora de interesses particulares.
Concordo com a diretora,
Esse professor Edmilson na época quando estudava no UEJNA, pouco pisava na sala de aula, e quando ia só passava a prova e ponto.