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Novos advogados assumem caso sobre suposto estupro ocorrido em Esperantina e garantem inocência de seu cliente

Os Advogados: Jaylles Fenelon e Moises Pastana, ambos natural de Esperantina, especializados na área criminal, assumiram recentemente, a defesa do Jovem esperantinense, Izak Portela, acusado no último dia 14 deste mês, de ter supostamente praticado sexo sem o consentimento da menor de iniciais T.S.D de quase 15 anos de idade.

De acordo com os advogados, não há sombra de dúvidas do acusado ser inocente, e que já dispõem de provas inequívocas a qual revelam a verdadeira história, ou seja, que houve sim o consentimento por parte da suposta vítima para a prática do ato sexual.
Os nobres advogados, informam ainda que sugeriram junto ao Delegado de Polícia Civil do municipio, Dênis Sampaio, responsável por tal investigação, diligências no sentido de ouvir novas testemunhas afim de esclarecer toda essa problemática.
Segundo Jaylles Fenelon e Moises Pastana, toda e qualquer manifestação popular iniciada nas redes sociais pela família e amigos do acusado, a defesa recebe com bons olhos, pois apenas renovam o posicionamento dos defensores quanto a inocência de seu constituinte.
Por final, informaram que o inquérito policial deverá ser concluído nos próximos dias, e que acreditam no não indiciamento, tendo em vista as provas entregues a autoridade policial e os novos depoimentos esclarecedores.
Veja outra matéria abaixo, relacionada a esse polêmico assunto:
Esperantinense é preso suspeito de estuprar adolescente de 14 anos de idade
https://jornalesp.com/doc/129326

Um Comentário

  1. Imaginemos quantas décadas levará para ser julgado este processo, pois tiraram um juiz daqui, até agora o fórum está praticamente parado, o acúmulos de processos está fora do normal, há processos esperando resolução há quase uma década.Tudo isso com uma única finalidade, justamente algum político grande pelo meio com a intenção de parar todos os processos e atrasar a vida do cidadão e prejudicá-los.É inconcebível um cidadão aguardar quase dez anos pela resolução de um processo numa cidade de 50 mil habitantes pra não dizer vergonhoso.

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