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Policial Militar que foi preso por desacato afirma que a sua prisão foi um mal entendido

O policial militar que integra a 4ª Companhia do 12º Batalhão de Esperantina, solicitou um direito de resposta e afirma que tudo não passou de um mal entendido.
Eu, Francisco das Chagas Alves Nascimento, venho por meio deste, exercer o direito de resposta a mim conferido pelo art. 5º, V, CF, bem como art. 2º da lei 13.188/2015.

Com relação às informações divulgadas através deste meio de comunicação em 31/05/2017, venho perante a sociedade de Esperantina esclarecer os fatos ocorridos: na data em questão, estava me dirigindo a um Pag Contas para efetuar o pagamento da fatura de energia de minha mãe, contudo, antes de chegar ao local, recebi uma ligação informando que funcionários da Eletrobrás já se encontravam no local para proceder ao corte da energia. Desta forma, fui à residência de minha mãe, com a intenção de informar aos funcionários que já estava indo pagar a fatura e que seria desproporcional que procedessem ao corte da energia, tendo em vista que, como já mencionei, estava indo pagar a fatura, então pedi que esperassem só alguns minutos.
Ao que o funcionário me respondeu que não poderia esperar, que efetuariam o corte da energia, pois, segundo ele, recebiam comissão mediante o corte e religação da energia. Contudo, ao contrário do que fora veiculado na reportagem em comento, JAMAIS, repito, JAMAIS, cheguei a exibir minha arma ou apontar o dedo para os funcionários, bem como não os intimidei me valendo da minha função como policial militar.
Exercer a função de policial militar é meu trabalho, é o que faço para viver e um dever ao qual me comprometi perante o Estado do Piauí e, durante todos os anos que exerci tal função, não busquei obter quaisquer vantagens por isso, pois, como já exposto, ser policial militar não é um “status” e sim uma grande responsabilidade assumida perante a sociedade, a qual temos por encargo fornecer proteção. Desta forma, repudio veementemente as informações veiculas neste blog sobre minha pessoa, informações estas que vem me causando inúmeros constrangimentos e sobre as quais não tive sequer o direito a me manifestar quando da sua veiculação.
Com os cumprimentos a sociedade de Esperantina e o desejo que a situação tenha ficado ao máximo esclarecido,
Francisco das Chagas Alves Nascimento.
Veja outra matéria, abaixo relacionada a esse assunto:
Policial Militar é preso em Esperantina por ameaça e desacato
https://jornalesp.com/doc/12044

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