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Réu condenado a 4 anos e 4 meses de prisão cumprirá a pena em liberdade condicional

ComarcaO réu Genivaldo Anastácio Nunes Santos, foi julgado na tarde de hoje (08), no plenário da Comarca Desembargador, Walter Carvalho Miranda, pelo crime praticado contra José Renato Ferreira de Oliveira, ocorrido no ano de 2000, nas proximidades da Churrascaria do Pântico, nas imediações do Rio Longa.

Genivaldo Anastácio, que já havia cumprido em regime fechado, um ano, dez meses e dezessete dias de prisão, com o resultado do julgamento desta tarde, foi condenado a 4 anos e 4 meses de prisão, sendo que cumprirá a pena em regime de liberdade condicional.

O julgamento chegou a durar quase seis horas e foi presidido pela meritíssima Juíza de Direito, Dra. Elvanice Pereira de Junior AmorimSousa Frota Gomes, que contou também com a participação da representante do Ministério Público Estadual, Dra. Claúdia Portela Costa, que atuou na condição de acusação. A Defensora Pública, Dra. Eleen Carla Gomes Brandão, foi a responsável pela atuação na defesa do réu Genivaldo Anastácio.

Já o advogado João do Bom Jesus Amorim Junior atuou na defesa de Francisco Anastácio Nunes Santos que foi absolvido e que é irmão de Genivaldo Anastácio que foi condenado.

De acordo com a advogada de Defesa de Genivaldo Anastácio, Dra. Ellen Brandão informou que a justiça foi feita neste caso e que os integrantes do corpo de jurados acolheu a tese da defesa de que o crime foi de lesão corporal seguido de morte.

Dra. EllenDra. Ellen explicou ainda, que Genivaldo Anastácio já tinha cumprido quase dois anos de reclusão, além de ser réu primário e ter bons antecedentes e isto tudo, contribuiu para que a pena fosse reduzida e o reu cumpra o restante da pena  em liberdade condicional.

O advogado Junior Amorim que defendeu Francisco Anastácio disse que o seu cliente chegou a cumprir quase dois anos de detenção de forma injusta já que não matou ninguém.

Dra. Elvanice Gomes ao ler a sentença disse que Genivaldo Anastácio terá os seus direitos políticos suspensos enquanto perdurar a pena.

Dra. ClaudiaJá a representante do Ministério Público Estadual, Dra. Claudia Portela Costa considerou que os três jurados realizados na cidade de Esperantina houve justiça.

Fizeram parte deste último jurado as seguintes pessoas:

– Carlos Wernek Meneses Fortes;
– Domingos Hugo de Oliveira;
– Erasmo Gomes Amorim;
– Ivana Maria Magalhães de Lima;
– Joana Benedita da Rocha;
– Maria José Amorim Castro;
– Paulo Afonso Mesquita Silva.

Um Comentário

  1. A conta mesmo, ele só vai pagar qdo encontrar com o dono da vida! O SENHOR JESUS CRISTO!mais cedo ou mais tarde haveremos de nos encontrarmos com o imparcial juiz(DEUS) e aí? a justiça como tambem a vingança, pertencem a Ele. a falta de castigo é a maior causa da volta ao crime.(preso mesmo tá quem morre) o homem aprende tudo ! menos viver como irmão…falta educação,e principalmente de Deus no coração das pessoas.

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