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Expectativa de vida no Piauí cresce 11 anos, segundo IBGE

Pinturas rupestresA expectativa de vida do piauiense teve um ganho de 11,3 anos, nas últimas três décadas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entretanto, o estado, cuja esperança de vida da população saltou de 58,6 para 69,8, sendo o 11º que mais avançou, acabou caindo da 21ª posição para a 24ª no ranking das unidades federativas, ficando à frente de Alagoas (69,2) e Maranhão (68,7).

A mortalidade infantil no estado caiu de 81 para cada mil nascidos vivos para 23,4, que significa a quarta maior queda entre todos os estados do país.

Dentre os fatpres associados com as variações na mortalidade infantil, vêm apresentando crescimento ao longo dos anos:

– As condições sanitárias (saneamento básico e higiene pública);

– Escolaridade feminina;

– Percentual de domicílios com saneamento adequado (esgotamento sanitário, água potável e e coleta de lixo);

– Aumento da renda;

– Maior acesso da população aos serviços de saúde;

– Aumento na oferta e qualidade do atendimento pré-natal;

– Campanhas de vacinação;

– Políticas de assistência à saúde básica da gestante;

– Programas de incentivo ao aleitamento materno;

– Programas de transferência de renda.

No Piauí, alguns desses condicionantes, principalmente o saneamento básico, a higiene pública e o esgotamento sanitário não conseguiram acompanhar o crescimento da população urbana e isso fez com que a esperança de vida do piauiense não acompanhasse o mesmo ritmo de alguns estados que estavam em pior posição anteriormente.

Fonte: IBGE

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