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Matadouro Municipal deverá ser removido antes da entrega das casas do Residencial Alecrim

De acordo com as exigências da Caixa Econômica, a prefeitura municipal só poderá entregar as casas recém construídas no Residencial Alecrim à população quando fizer a remoção do matadouro para outro terreno já adquirido pela prefeitura. Daí por diante, as pessoas já cadastradas passarão por revisões e só assim serão entregues a residências, além da primeira parte dos cadastros que foram feitos para as famílias alagadas que receberão suas respectivas residências em breve.

Dentre os critérios previstos para a seleção das famílias estão a renda de no máximo 1.600 reais por mês e estar morando em área considerada de risco, além dos critérios estabelecidos na Portaria 610/2011 do Ministério das Cidades.

A construção das casas do referido residencial é uma parceria com a Caixa Econômica Federal com a prefeitura municipal, com recursos do Governo do Estado. A construção é uma das maiores obras do norte do Estado, são 400 casas com toda infraestrutura necessária para se morar, calçamento, água, energia e rede de esgoto. As casas são de 38m2 e com terreno de 200m2.

Vale destacar que o Residencial Alecrim faz parte do Programa “Minha Casa, Minha Vida” que governo federal instalou em Esperantina através da construção do residencial Alecrim que está sendo construído pela empresa HABPLAN Habitações Planejadas que tem como fonte de recurso, o Fundo de Arrendamento Residencial – FAR – com o investimento de R$14.537.637,10 do Governo Federal.

Fonte: Revista AZ

 

 

Um Comentário

  1. Quem ainda estar morando em areas de risco é puque quer pois foi dado casas para todos os alagados e muintos vendeiram as suas casas que recebeiram e voltaram para os mesmos lugares e agora querem tirar a oportunidade de qem realmente precisa de uma moradia. pois os criterios era entregar as casas e derubar as outras das areas de risco mas não foi feito como era pra cer e agora estar ai a confusão.espero que o prefeito mais a primeira dama não venhão querer tirar porveito politicos em uma óbra que eles não tiveram trabalhos.

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