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Lucile Moura afirma que era vigiada e fala sobre depoimento

Lucile MouraDepois de quase dois anos como Presidente da Emgerpi, Lucile Moura, foi nomeada na tarde da última terça-feira (28), Superintendente de Acompanhamento de Obras do Governo, o cargo faz parte de um órgão ligado diretamente ao Palácio de Karnak.
Lucile vai acompanhar o andamento das obras que são realizadas pela Emgerpi e durante entrevista a um canal televisão em Teresina hoje (29) ao meio dia, a ex-presidente Lucile Moura falou sobre as denúncias de irregularidades na emgerpi durante sua gestão, sobre seu depoimento na Polícia Federal e sobre a tragédia na barragem de Algodões I.

No inicio da entrevista Lucile negou que tenha se afastado da emgerpi como sinal de culpa e afirmou que seu afastamento aconteceu para que as investigações fossem feitas de forma idônea e sem nenhuma dúvida,ela afirma que a decisão de se afastar aconteceu logo depois de uma reunião com o governador Wellington dias.

Lucile negou ainda sua partição no caso dos espiões que foram presos vigiando Jaylles e afirma que havia também gente vigiando a casa da sua mãe, a casa que ela estava construindo e a própria emgerpi.

“Por conta dessas denúncias e desse clima de insegurança contratei duas pessoas para fazerem à segurança da minha casa e eles viram pessoas rondando minha casa. Fui até a polícia fazer uma denúncia, mas como não tinha provas foi orientada a não prestar queixas sobre o caso. Cheguei até a falar com o Marcos Aurélio, segurança da emgerpi, sobre essas pessoas.”, disse Lucile.

A ex-presidente afirmou que na emgerpi o clima era de insegurança, porque segundo ela mesmo depois que Jaylles Fenelon saiu da empresa, ele continuo dizendo que estava recebendo informações das pessoas que trabalhavam no órgão, as pessoas olhava para mim e perguntavam se eu estava desconfiando delas.

Depoimento na Polícia Federal

Ela afirma que foi até a PF prestar depoimento sobre o caso da tragédia na Barragem de Algodões I . “A Polícia Federal entrou no caso, porque havia recursos federais na execução na reforma da barragem, mas como neguei, a PF saiu do caso”.

Lucile disse ainda que no rompimento da barragem não houve negligência por conta do governo do Estado e por causa do monitoramento que os engenheiros estavam fazendo no local a tragédia não foi maior. ” Nós tínhamos homens trabalhando para que a barragem não rompesse até ao meio dia, foi quando vimos que não tínhamos, mas jeito e saímos avisando as pessoas que moravam nas proximidades da barragem para deixar suas casas.”

Fonte: TV Canal 13

Um Comentário

  1. Tira de um lugar e coloca em outro, só para desvia o foco das denuncias, em que se envolve Lucile Moura, esse Governo tem rabo preso, por ter nomeada de novo!!

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